Canisso, baixista do Raimundos, morreu nesta segunda, 13, aos 57 anos. A informação publicada nas redes sociais de familiares foi confirmada por Denis Porto, empresário da banda, ao G1.
O site ainda informa que o músico teria sofrido uma queda após desmaiar. Ele foi encaminhado ao hospital, mas não resistiu.
No último final de semana, Canisso se apresentou no Tortuga Underground, em Santa Catarina, ao lado da banda Sigma com repertório do Raimundos. O bar chegou a publicar uma foto da despedida do músico no aeroporto de Navegantes no último domingo, 12.
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“Eu Quero Ver o Oco“, “Mulher de Fases,” “A Mais Pedida,” e “Puteiro em João Pessoa” são alguns dos sucessos da banda, que ainda conta com Digão, Marquim e Caio Cunha. Ao todo, são nove discos de estúdio com o grupo.
No Raimundos desde a fundação, em 1987, Canisso deixou a banda em 2002, após a saída de Rodolfo, mas retornou em 2007.
No último ano, o baixista precisou defender próprio ponto de vista político, pois críticas a Digão começaram a resvalar nos outros integrantes da banda. Ao responder dezenas de comentários nas redes sociais, Canisso relembrou que também era “dono da banda,” e que discordava das escolhas políticas de Digão, que declarou voto em Jair Bolsonaro. Canisso ressaltou que Raimundos não deveria ser chamada de bolsonarista “enquanto estiver na banda.”
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