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Bráulio Vilares
Bráulio Villares
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Bráulio Villares
Natividade
A música é sempre uma saída, um caminho que nos leva a reencontrar nossa alma.
A suavidade, o alento, o sopro do vento, o rio passando, chuva caindo, orvalho pousando, sentimento, puro sentimento, o vôo sereno de um pássaro distante, o caminho vivo numa floresta preservada, é o cheiro de mato, de terra molhada, e a saudade da fazenda em uma noite enluarada. NATIVIDADE, cd de Bráulio Villares, antes de ser tudo isso, é uma pausa nha correria inútil, é o momento sublime da livre e verdadeira música a nos conduzir ao reencontro com nossa alma, com a nossa verdadeira essência de interiorano que nasceu e viveu nas margens do Rio São Francisco, que ouviu o apito vapor, dos contos, rezas e as lendas do compadre D’água, da mula sem cabeça e todas as crendices que povoam todo nosso Brasil querido. NATIVIDADE é o fruto da criação de Bráulio Villares com suas belas composições de melodias que tocam a alma sensível. A harmonia das suas vozes em consonância com as melodias trazem aquele alento, como uma canção de amansar saudade.
Bráulio Villares
Designios Secretos
O vento batendo a porta, o Outono. Sopro leve de um sax, um piano ao fundo fazendo com muita suavidade a base e uma melodia que encanta os corações.
A paisagem de um campo virgem, O vôo do pássaro pelos vales da vida, onde o encantamento é fechar os olhos e sentir a musica adentrar sem pedir licença, derramando mil pensamentos e uma paz que a música traz de forma sutil.
Nas Cores do Outono, o passado vem a tona: os amores, as despedidas em um dia de luzes cansadas; mas na lembrança, as recordações guardadas a sete chaves, onde o tempo que não descansa nunca alcança as memórias de um Coração Solitário.
No Além Mar, estão os nossos sonhos. Os desvarios de um poeta louco que tem sede e fome de Música, que vibra emcada nota do violão com um pulsar mais forte. Sentindo o coração sair pela boca, como um colegial ao ver o seu primeiro amor.
DESIGNIOS SECRETOS é um pouco de tudo isso. A paisagem que se desdobra a cada esquina, onde um universo se descortina a cada nova melodia repleta de sentimentos, surpresas e alegorias de uma singularidade impar.
