Quando um dos grandes nomes da história da guitarra lança disco novo, a gente tem que ouvir. O mestre Mark Knopfler está com novo trabalho de estúdio, One Deep River, que saiu em abril.
Nesse contexto, na última edição da revista Guitarload, lançada neste mês de maio, o editor Guilherme Zanini fez uma análise detalhada sobre cada uma das 12 faixas do disco do músico britânico. Confira abaixo um trecho da resenha!
Resenha: Mark Knopfler – One Deep River
Após incursões mais folk, Mark Knopfler voltou a colocar mais guitarras em seu novo trabalho. No entanto, não espere longos solos ao estilo “Sultans of Swing”. Se você gosta das texturas e frases inconfundíveis de Knopfler na guitarra em meio aos versos das canções, ouça esse disco.
Logo na faixa de abertura, “Two Pairs of Hands”, já é possível perceber todas aquelas respostas melódicas com timbre maravilhoso que estamos acostumados a ouvir na carreira de Mark Knopfler. O mesmo acontece em “Ahead of the Game”, que tem um solo melódico, um tanto preguiçoso, mas que soa lindo aos ouvidos.
Em “Scavengers Yard”, a guitarra entra mais vigorosa, com slide e wah, cheia de veneno, fazendo um contraponto à bela canção. Há muitos anos, o lado acústico de Mark Knopfler é bem evidente, e nesse novo disco não seria diferente. Isso fica claro em canções como “Tunnel 13” e “Janine”. Ambas ótimas. Os timbres de violão do disco estão espetaculares e merecem destaque por aqui (…)
Confira o restante na revista Guitarload!
Quer ler a resenha na íntegra? Basta acessar a edição atual da Revista Guitarload, que está disponível gratuitamente por tempo limitado.
Além da análise do disco de Mark Knopfler, você confere entrevistas exclusivas com Tatiana Pará, Heitor Crespo e Eduardo Marcolino, além de outros conteúdos especiais. Não perca!
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